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Não estou triste. Se estou não é com antigamente.

Doia, um aperto, angústia, desanimo e noites conversando com o travesseiro. Fui mudando, mudando e mudando.

Hoje vi um amigo que disse que estou diferente. Não estou mais magra, meu cabelo não cresceu e continuo com as mesmas roupas. Ele insistiu que mudei; mudei meu jeito. E isso entendo, porque me sinto diferente.

Com todos os atritos pessoais, descobri quem sou. Me sinto feliz por quem me tornei.

Ontem decidi: Passei tempo demais correndo atrás das pessoas, sempre tive consciência que era assim. Querendo saber se elas estão bem, o que mudou e quais são os planos. Chegou a minha vez de ser ausência.

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