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Não é difícil pegar-me escrevendo algo.
Por aqui e ali liberto-me em sussurros pra folhas rasuradas, palavras tristes, alegres, de conforto, de esperança, de amor, palavras pra você...

Como num passe de mágica olho pra mais um fim de muitos, pois é assim quando aprende a gostar de escrever, nada é um começo, porém o fim é eterno.

Aprendi a não ser sempre a mesma, buscar novos horizontes, mesmo estando sempre aqui, não por muito tempo, é claro, mas enquanto estiver aqui aparentemente parada, acredite: estarei correndo contra o vento ou nadando contra a maré, indo contra o mundo ou contra tudo.

"Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo: — mais nada."

Cecília Meireles

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