Ah, sei lá, nossas mãos suam frias, temos borboletas no estômago (eita, estas borboletas!), queremos agradar, adorar, elogiar, paparicar, dar presentes. Tudo isso é só uma parte do que queremos fazer quando apaixonados, queremos ver o outro feliz e acima de tudo: por perto.
Do que adiantaria um amor totalmente correspondido se não tivéssemos ele ao nosso lado? Do que adiantaria toda paparicação da pessoa conosco e vice-e-versa, se não pudéssemos, ao menos, sentir o respirar de perto? Nada valeria, porque viver um amor com alguém distante é a maior dor.
E por que insistimos em deixá-Lo distante? Ele não está ali quando pedimos ajudar? Quando estamos carente, quando precisamos de uma palavra doce... Nós não sentimo-nos apaixonados por Ele? Então cadê aquele vontade de estar ao lado do amado?
Dói, dói muito ficar distante. Por que o amor dói tanto? Porque ele tem que ser vivido e valer a pena todos os dias!
Do que adianta alegria se não há sorriso?
Do que adianta vida se não há viver?
Do que adianta amor se não há amar?
É isso, amor não tem que ser substantivo, seria muito fácil, porém ele tem que verbo! AMAR! A-M-A-R!
Quão grande graça é isso.
E você que sempre se perguntou: Haveria alguém no mundo que morreria por mim, por amor?
Houve alguém que morreu por amor a mim.
"Eu sou do meu amado e ele é meu!"
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