É aceitar que aprendi a viver na solidão, por mais que eu lute (e relute), não há espaço para mim se não for no seu coração, brincando e traçando passos luminosos. O brilho dos olhos já não são mais dos sonhos, são as lágrimas que não ficam quietas no meu coração. Hoje, não há algo de mim que não sinta sua falta.
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