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O maior dos clichês

E lá vem eu com o mesmo assunto, o maior dos clichês: amor.
Mais um ano se passou e até agora a pouco estava naquela: Ainda pode acontecer algo.
Ainda creio que possa acontecer algo, mas já bastou tudo, esse ano que foi um turbilhão na minha vida. Fazia tempo que não passava um ano com tantas histórias, estórias, os shows, livros, músicas, risadas. Talvez teria aproveitado mais se não fosse tão reclamona e, ainda mais agora no fim do ano, tivesse curtido mais. O pior de ser perfeccionista não é a autocobrança, é a cobrança nos outros. Tá, eu sei que não sou perfeita, que minha família e amigos também não, tenho plena consciência disso, mas, poxa, poderiam colaborar um pouco, né?! rs
Equilíbrio não acontece de uma hora para outra, é um processo do qual eu mesma preciso dedicar tempo, esforço físico, mental, toda minha vida tem que estar voltada a estabilidade.
Minha intenção não é uma retrospectiva, mas se for comparar com a minha do ano passado, puxa! Quanta coisa mudou! Peço que entendam que estou na ofensiva, foi tanta coisa que é difícil de digerir e colocar em prática, isso me faz lembrar do meu maldito ser e me faz impotente, mas o plano pra 2014 é: Calma na Alma :D
Até queria deletar tudo o que escrevi, mas comecei com o clichê dos clichês, o amor, e é por causa dele que sempre tive fé e esperança. Sinto-me tão grata, ás vezes penso que Ele até gosta quando dou uma de durona. Para amar é fácil: se desarme e veja o que acontece, baixa a guarda, deixa rolar, tudo passa, ame.

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